Lélia Gonzalez. Por un/um Feminismo Amefricano
Por Karina Bidaseca y Raisa Inocencio (Coordinadoras)
"¿Por qué necesitan buscar una referencia en Estados Unidos? Aprendo más de Lélia González que tú de mí", expresó Angela Davis, símbolo estadounidense del feminismo negro, cuando visitó Brasil en 2019. En el ámbito de la lucha antirracista, hacia 1970 surgió un nuevo movimiento negro en Brasil fundado en la crítica al mito de la democracia racial. Lélia Gonzalez despertó, así, al candomblé arrojando las “máscaras blancas”. Su cuerpo-archivo es memoria que impregna este tiempo en las luchas feministas antirracistas inspirando a las nuevas generaciones.
Por primera vez en Argentina, este libro de la Editorial feminista El Mismo Mar, traduce el pensamiento de Lélia del “pretoguês”. Reúne los ensayos de feministas antirracistas de “Améfrica Ladina”: Nilma Lino Gómes, Janja Araújo, Elizabeth Vianna di Espirito Santo, Elen Genuncio, Rosa Campoalegre Septien, Claudia Miranda, Anny Ocoró Loango, Joselina da Silva, Ana Martins, Susana de Castro, Ana Mines, Karina Bidaseca, Raísa Inôcencio nos sentimos inspiradas por su pensamento y hacemos parte de esta obra colectiva que rinde homenaje a una ancestra.
“Por que vocês precisam buscar uma referência nos Estados Unidos? Eu aprendo mais com Lélia Gonzalez do que vocês comigo”, exclamou Angela Davis, o simbolo do feminismo negro norte-americano, ao visitar o Brasil em 2019. No contexto da luta anti-racista dos anos 70, um novo movimento negro surgiu no Brasil com base na crítica do mito da democracia racial. Lélia Gonzalez despertou o candomblé, atirando as “máscaras brancas”. Seu corpo-arquivo é uma memória que permeia este tempo nas lutas feministas anti-racistas e inspira novas gerações.
Pela primeira vez na Argentina, este livro da editora feminista El Mismo Mar traduz o pensamento de Lélia de “pretoguês”. Reúne os ensaios de pensadoras feministas antirracistas da “Améfrica Ladina”: Nilma Lino Gómes, Janja Araújo, Elizabeth Vianna, Elen Genuncio, Rosa Campoalegre Septien, Claudia Miranda, Anny Ocoró Loango, Joselina da Silva, Ana Martins, Susana de Castro, Ana Mines, Karina Bidaseca, Raísa Inôcencio, nos sentem inspiradas pelo seu pensamento, fazem parte desta obra colectiva que presta homenagem a uma ancestra.